Governo Vargas
Getúlio Vargas retornou ao poder em 1950, com o apoio do povo e tomou medidas anti-inflacionárias
Nacionalismo econômico
Getúlio criou o plano LAFER que criava investimentos para a criação de uma empresa brasileira de extração de petróleo, a futura Petrobrás e também da Eletrobrás. Além disso, Vargas limitou a remessa de lucros para empresas estrangeiras.
O trabalhismo
O Brasil sofria com a crise inflacionária, o que diminuía o salário do trabalhador, até que em 1954, o ministro do Trabalho João Goulart reajustou o salário em 100%.
O cerco se fecha contra Vargas
Depois desse reajuste, o governo passou a sofrer mais oposições, especialmente de um jornalista chamado Carlos Lacerda. Em agosto de 1954, o jornalista sofreu um atentado atribuído a Vargas. A partir daí, os militares passaram a cogitar um golpe de estado. Vargas não cedia, até que em 24 de agosto de 1954, Vargas se suicidou e deixou uma carta testamento.
Governo de JK
Desenvolvimentismo – cinquenta anos em cinco
Juscelino era tido como o sucessor de Vargas. Ele deu início ao seu governo com lema “Cinquenta anos em cinco”, e começou com altos investimentos na infraestrutura e na industrialização.
O Plano de Metas tinha 31 ações a serem realizadas na energia, nos transportes, na alimentação, na indústria e na educação. JK construiu siderúrgicas, hidrelétricas, incentivou a entrada de empresas estrangeiras e, principalmente construiu Brasília.
Agradando a gregos e troianos
JK procurou agradar tanto a nacionalistas quanto ao capital internacional.
Governo Jânio Quadros
A busca pela neutralidade política
Primeiramente, Jânio instituiu uma política anti-inflacionária com restrição ao crédito, o que desagradou a várias pessoas acostumadas com a política de JK. Jânio também tomou atitudes ‘estranhas’ como a proibição do jogo do bicho e do uso de biquínis nos desfiles de miss. Jânio também enfrentou a oposição de Carlos Lacerda. Ele procurou manter neutralidade ante o capitalismo e o socialismo, embora tivesse demonstrado clara preferência pelo socialismo.
Renúncia inesperada
Sete meses depois de assumir o comando do país, Jânio renunciou a presidência por motivos que até hoje são desconhecidos.
A crise se estabelece
João Goulart que era o vice estava na China em missão diplomática, quando foi alertado que estava sendo organizado um golpe para que ele não assumisse a presidência.
Quando João retornou ao Brasil, assumiu a presidência, mas com a forma de governo parlamentarista, onde seus poderes eram reduzidos e divididos com o primeiro-ministro.
O Governo Jango
A fase parlamentarista
Jango preferiu se submeter ao parlamentarismo e lançou o Plano Trienal, para combater a inflação e depois convocou um plebiscito para tentar a volta do presidencialismo.
A volta do presidencialismo
Nesse mesmo ano, Jango lançou as Reformas de Base que estavam previstas no Plano Trienal. Dentre essas reformas estava a reforma agrária, que desagradou a maior parte da população e nem chegou a ser realizada, mas foi o principal motivo para o golpe de Estado que depôs Jango.